terça-feira, 16 de agosto de 2011

Superação nas paraolimpíadas


Qualquer tipo de deficiência, é julgada como impossibilitadora de conquistas, sejam elas no dia a dia ou em competições e afins, no entanto, as Paraolimpíadas de Pequim, serviram para confirmar algo que o presidente da Associação dos Deficientes Visuais de Bento Gonçalves, Athos Fillipon, disse a algum tempo: Basta dar oportunidade para o portador de necessidades especiais que ele irá superar os obstáculos e se tornar auto-suficiente. Mas para quem ainda acredita que o melhor a se fazer é esconder o cego de sua família dentro de casa, aqui vão alguns exemplos de como a inclusão social pode transformar a vida de uma pessoa.
O Brasil encerrou sua participação nos jogos paraolímpicos na nona colocação geral com 47 medalhas, sendo 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze. A delegação brasileira nos Jogos Olímpicos ficou em 23º lugar, com apenas 15 medalhas no total, e somente três de ouro.
Entre os atletas paraolímpicos, destaque para Lucas Prado, de 21 anos, que perdeu a visão há três anos em um acidente de trabalho. O jovem conquistou três medalhas de ouro no atletismo nesta edição dos jogos. A equipe de futebol cinco chegou ao alto do pódio pela segunda vez ao vencer a China por 2 a 1. Ainda há os exemplos de Antônio Tenório, no judô e Fabiana Sugimori, na natação, além de muitos outros. Foi o melhor desempenho do país em uma edição de Paraolimpíadas superando o desempenho de Atenas-2004, quando chegou 14 vezes ao lugar mais alto do pódio.

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