terça-feira, 29 de março de 2011


O nascimento de uma criança com Síndrome de Down pode provocar diversas reações como: tristeza, desespero dentre outras.
       Ser pai ou mãe de uma criança com Síndrome de Down requer além de responsabilidade, muito amor e respeito à vida aparentemente muito limitada a principio.
      Uma alteração ou um erro genético causado pela própria natureza, fazendo com que essa criança Down tenha uma aparência singular, sem dúvidas caracteriza um atraso no desenvolvimento das funções motoras e mentais.
      O médico Inglês Jonh Langdon Down iniciou os estudos sobre essa alteração genética, porém o diagnóstico somente foi estabelecido em 1959 através do cientista francês Jerome Lejeune ao estudar os cromossomos de nove pessoas com Síndrome verificou que ao invés de terem 46 cromossomos pôr célula agrupado em 23 pares, tinha 47. Um a mais no par de número 21, algumas características notória apresentada neste caso são: hipotonia muscular, bebê molinho, mão pequena e dedos curtos, olhos “amendoados”, orelhas pequenas e língua protusa. Alguns sinais podem atenuar ou acentuar com o tempo.
      Perguntas freqüentes feitas aos especialistas, tem como prevenir? A resposta é não. Como eles dizem é um acidente genético.
     Um indivíduo com Down é capaz sim de realizar diversas atividades sozinho, é fundamental uma intervenção precoce para que o desenvolvimento através dos estímulos recebidos dentro das potencialidades que cada um apresenta.
    A recomendação dos médicos é: não faça para seu filho, faça com ele. Não fale por seu filho estimule-o a falar.
   ELE É CAPAZ, ACREDITE!!!


Fonte Faculdade Pio Décimo

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